| "Sentir é uma maçada" |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| ... e do alto da majestade de todos os sonhos |
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António Rito Silva (ars)
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| ... reles como os fins da vida que vivemos |
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António Rito Silva (ars)
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| A experiência directa é o subterfúgio |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| A leitura dos jornais |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| A mania do absurdo e do paradoxo |
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António Rito Silva (ars)
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| A oportunidade é como o dinheiro |
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António Rito Silva (ars)
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| A personagem individual e imponente |
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António Rito Silva (ars)
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| A vida prática sempre me pareceu |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Ah, é um erro doloroso e crasso |
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António Rito Silva (ars)
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| Amo, pelas tardes demoradas de verão |
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António Rito Silva (ars)
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| Aquilo que, creio, produz em mim |
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António Rito Silva (ars)
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| Cada vez que o meu propósito se ergueu |
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António Rito Silva (ars)
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| Coisas de nada, naturais da vida |
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António Rito Silva (ars)
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| Com um charuto caro |
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António Rito Silva (ars)
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| Cristo é uma forma da emoção |
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António Rito Silva (ars)
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| Do Prefácio às FICÇÕES DO INTERLÚDIO | Nestes desdobramentos de personalidade |
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António Rito Silva (ars)
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| Do Prefácio às FICÇÕES DO INTERLÚDIO | Umas figuras insiro em contos |
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António Rito Silva (ars)
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| Duas vezes, naquela minha adolescência |
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António Rito Silva (ars)
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| Durei horas incógnitas |
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| Encaro serenamente |
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| Foi-se hoje embora, disseram que definitivamente |
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| Hoje, como me oprimisse a sensação do corpo |
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| Há quanto tempo não escrevo! |
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| MARCHA FÚNEBRE [Que faz cada um] |
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| Muitos têm definido o homem |
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| Não sei porquê — noto-o subitamente |
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| O calor, como uma roupa invisível |
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| O homem vulgar, por mais dura que lhe seja a vida |
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| O moço atava os embrulhos de todos os dias |
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| O mundo é de quem não sente |
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| O orgulho é a certeza emotiva da grandeza própria |
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| O patrão Vasques |
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| O que há de mais reles nos sonhos |
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| O sócio capitalista aqui da firma |
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| O único viajante com verdadeira alma |
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| Os classificadores de coisas |
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| Outra vez encontrei um trecho meu |
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| Pedi tão pouco à vida |
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| Penso, muitas vezes, em como eu seria |
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| Qualquer deslocamento das horas usuais |
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| Quando outra virtude não haja em mim |
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| Quando vivemos constantemente no abstracto |
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| Quanto mais alta a sensibilidade |
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| Quanto mais alto o homem |
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| Repudiei sempre que me compreendessem |
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| Sinto-me às vezes tocado |
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| São horas talvez de eu fazer |
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| Só uma vez fui verdadeiramente amado |
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| TROVOADA |
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| Tenho a náusea física da humanidade vulgar |
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| Tenho diante de mim as duas páginas |
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| Tenho mais pena dos que sonham o provável |
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| Tive sempre uma repugnância |
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| Tudo ali é quebrado, anónimo e impertencente |
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| Uma só coisa me maravilha mais do que a estupidez |
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| Vi e ouvi ontem um grande homem |
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